O pequeno peixe dourado nada. Nada, nada e… Nada. Absolutamente nada. Uma hora, porém, ele chega ao seu limite. O vidro impede com que ele possa ir além daquele imundo e solitário aquário. Não há saída. Sua memória curta, entretanto, faz com que ele dê meia volta e repita o processo. Incessavelmente.
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