Enfim. 2013 foi um ano bom. Não ótimo, nem péssimo. Mas bom. E o mais importante: Sem grandes traumas. O que já alivia muito, já que não sou a pessoa mais otimista do mundo, digamos.
Motivos pelos quais 2013 valeu a pena:
- Pela faculdade de artes e tudo o que ela trouxe junto: Aprendizado, auto-conhecimento, lugares culturais descobertos, quebra de barreiras e rótulos e todas as pessoas incríveis que conheci lá, especificamente: 1. A coreana que apaga as luzes ao tomar banho; 2. A bailarina e que faz dança do ventre; 3. A fanática por andrógenos; 4. Ao leão que partiu cedo e fez muita falta.
- Pelo Lollapalooza e Planeta Terra, além de outros "espetáculos" como o dos felinos.
- Pelo Carro.
- Pela geometria e aspas.
- Pela geometria e aspas.
- Pelas 41 mil e tantas pessoas queridas.
- Pela entrevista, que embora rejeitada pela grávida, foi um despertar para a realidade.
- Pelas lições que foram confundidas com amores, especificamente: 1. Ao que aos domingo vai no parque; 2. Ao homem com o dobro de tudo; 3. Ao que comeu macarrão e nunca mais apareceu 4. Ao que me fez ver que apenas ser amada não basta se não for recíproco.
- Pelo amigo notívago de 50kg, uma das melhores (e mais magras) pessoas desse mundo que entende a minha mente doente.
- Pela minha confidente maior que faz questão de comprar os melhores chocolates.
- Pela irmã que permance há anos comigo e cuja prateleira consegue ser mais cheia do que a minha.
O que espero de 2014 é mais simples, entretanto. Deixando metáforas de lado, pretendo:
Dirigir pra valer; me dedicar mais a arte e projetos individuais; pegar a Bienal no fim do ano ou outro estágio que acrescente realmente algo; ler e assistir mais e melhores filmes; fazer iniciação científica; continuar com o canal; criar mais laços e manter os já feitos (mas parar de se envolver com aqueles que não valem a pena, por favor né Bárbara?); ver o lindo do Julian Casablancas e economizar pra fazer uma viagem grandiosa no fim do ano.
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